Pensando, venho
no meu longe ninho...
Nem recordo...
Tarde?
Madrugada?
Mas sei que era pequenino,
quando deixou-me aquela voz sagrada.
E
bandeirante,
explorador,
caminho na clara selva
atrás de jóias.
Só vejo espinhos.
E viver ainda?
Que sei?
Só que a incerteza me devora.
Será ilusão?
Verdade?
O certo é que a incerteza
me é realidade.
Paulo Silvoski
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