No seu corpo,
faço-me relva
em brandos relevos...
Nos olhos, vejo as flores.
Na boca, a água
do desejo.
No lábio, o mel
que apetece.
Porque és,
a rosa do jardim secreto,
a carne sonhada,
o perfume proibido,
que do vento surge,
e se deixa fecundar.
(Paulo Silvoski)
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